O meu amor deu-me um beijo
e nasceu um rio de madrugadas
que desaguaram sobre o peito.
Um renascer
em que se adormece ao sol do sonho
deitados de costas no chão
respirando o hálito fesco da terra ainda húmida.
e nasceu um rio de madrugadas
que desaguaram sobre o peito.
Um renascer
em que se adormece ao sol do sonho
deitados de costas no chão
respirando o hálito fesco da terra ainda húmida.
Bendito campo
pobre de terra mas cheio de vida
que acena aos pássaros com as suas mãos de espiga
e agradece às raizes o dom da seiva.
Hoje,
os rios libertam as sereias
e o seu canto de harpa mágica
e as colinas rasgam o céu
com a força desmedida da terra-mãe.
O meu amor está em festa
cumpre-se a vida na colmeia
renasce o sol
e quere-se a lua.
que acena aos pássaros com as suas mãos de espiga
e agradece às raizes o dom da seiva.
Hoje,
os rios libertam as sereias
e o seu canto de harpa mágica
e as colinas rasgam o céu
com a força desmedida da terra-mãe.
O meu amor está em festa
cumpre-se a vida na colmeia
renasce o sol
e quere-se a lua.
(Recuperado do Blogue Vermelho Cor de Alface)
Sem comentários:
Enviar um comentário