Encontrar-nos-emos no campo das
mágoas
onde se plantam gritos de
desventura
e se abatem as árvores do
desejo.
Construiremos um novo relógio
que não meça o tempo
apenas nos diga quantas feridas
existem
e quantas faltarão para o
embarque final.
Aí, daremos as mãos, fecharemos os olhos
Aí, daremos as mãos, fecharemos os olhos
e aguardaremos o remédio dos
dias.
Até ao fim. Até ao fim.
Até ao fim. Até ao fim.
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